Árvore da Terra
Há uma árvore no prado
Que se impõe na terra vermelha
Ao lado o vazio do ar
Onde respira e se deita
E quando por ela passo
Sinto orgulho no seu jeito
Porque imponente e satisfeita
É humilde no seu peito
E no brilho das suas folhas
Se vislumbra um tronco largo
De raízes profundas e longas
Espalhadas naquele cerrado
Sorrio-lhe num aceno
De ternura inqualificável
E ela espera que eu regresse
Sem que, por ela, simplesmente passe
Que se impõe na terra vermelha
Ao lado o vazio do ar
Onde respira e se deita
E quando por ela passo
Sinto orgulho no seu jeito
Porque imponente e satisfeita
É humilde no seu peito
E no brilho das suas folhas
Se vislumbra um tronco largo
De raízes profundas e longas
Espalhadas naquele cerrado
Sorrio-lhe num aceno
De ternura inqualificável
E ela espera que eu regresse
Sem que, por ela, simplesmente passe
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