Despir a pele
Com os olhos te vejo sair
Na pele sinto-te entrar
Num instante, por magia
Começo a cantar:
É uma vida tão pequenina
Que se deseja encher
É um corpo que se acalma
Quando no peito começa a Ser
É uma alma nova
Num mundo que é o mesmo
Uns olhos que brilham
Sem qualquer sensatez
Agora olho-te em silêncio
Para que do sonho não te acorde
Olhar-te em surdina
É amar-te de cor.
Dos seres que nos dão ser e sentido no e do ser, dia a dia, quando se é. Beijos.
ResponderEliminarLindo, lindo!!! Como é bom amar "assim"! Beijão
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