Plátanos de Alvalade
Perfume I - Metal
Sinto o teu perfume
Quando pela rua vagueio
Passo apressado, passo tranquilo
E no ar o teu cheiro invasivo
Sonho o que relembro
Em passagens inesperadas
De um sentir tão intenso
Como as armas entoadas
De um cheiro emergente
De um tempo apagado porque em vão
Dos sonhos sonhados de então
Restam apenas pequenas ilusões e desejos vãos.
Perfume II - Jasmim
Esse perfume que já não cheiro
Quando pelas ruas de Lisboa vagueio
Passo apressado, passo tranquilo
E o ar com novos cheiros me presenteia
Recordo o então e vivo o agora
Num balancé contraditório
Entre os perfumes do passado
E a fragrância de um novo fado.
Sinto o teu perfume
Quando pela rua vagueio
Passo apressado, passo tranquilo
E no ar o teu cheiro invasivo
Sonho o que relembro
Em passagens inesperadas
De um sentir tão intenso
Como as armas entoadas
De um cheiro emergente
De um tempo apagado porque em vão
Dos sonhos sonhados de então
Restam apenas pequenas ilusões e desejos vãos.
Perfume II - Jasmim
Esse perfume que já não cheiro
Quando pelas ruas de Lisboa vagueio
Passo apressado, passo tranquilo
E o ar com novos cheiros me presenteia
Recordo o então e vivo o agora
Num balancé contraditório
Entre os perfumes do passado
E a fragrância de um novo fado.
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